A Mercatto do povo: aqui também tem consciência social.

16 de janeiro de 2014

By Jean-Paul Prates


Poucos notam, mas episódios como o da padaria se repetem no cotidiano popular também; pena que com pouca repercussão.

Hoje mesmo, por volta de 6:40 da manhã, durante a viagem da Redinha para o Viaduto de Ponta Negra, usuários da linha 08 foram surpreendidos por um indivíduo estressado que, ao ser solicitado para dar passagem a outro passageiro que queria descer, surtou, começou a agredir verbalmente os demais passageiros e, ao final, intimidou a todos mostrando a arma de fogo na cintura.

Em face do pânico instalado entre os passageiros, o motorista parou o ônibus na altura da linha do trem do Bairro Nordeste e intimou o indivíduo a descer – do contrário teria que chamar a polícia. O agressor, visivelmente estressado e alterado, alegou que não queria ser incomodado por ser “autoridade”.

Apesar de ouvir frases como “a autoridade aqui sou eu”, o motorista enfrentou a situação com calma e conseguiu convencê-lo a descer. Os passageiros, que todos os dias têm histórias escabrosas para contar ao chegar aos seus trabalhos, seguiram a jornada rotineira de sustos.

Isso mostra que não é só na Padaria Mercatto que a sociedade está repelindo pseudo-autoridades histéricas.

A consciência sobre o lugar de cada um na sociedade começa a chegar à base da pirâmide. Felizmente, ao menos isso.

Source: SustentHabilidade

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