Notícia publicada no portal No Ar:

As obras de reconstrução definitiva da área de desastre em Mãe Luíza, na zona Leste de Natal, vão começar no próximo mês de dezembro. É o que garantiu o prefeito Carlos Eduardo Alves, prometendo para maio de 2015 a conclusão das obras.

As datas foram divulgadas no perfil do Twitter do prefeito Carlos Eduardo, na noite da quarta (8). Nessa rede social, ele declarou que o “governo Federal e Prefeitura acertam solução para recuperar Mãe Luiza. Até o final deste mês sai a licitação. Dezembro começa a obra”.

Segundo o titular da Secretaria Municipal de Obras e Viação de Natal (Semov), Tomaz Neto, Carlos Eduardo esteve em Brasília nesta quarta para solucionar o impasse para a liberação de recursos no valor de R$ 8,1 milhões para a reconstrução definitiva da área devastada pelas chuvas de junho em Mãe Luíza.

Após essa viagem, o próprio prefeito declarou no Twitter que “volto para Natal com definição clara sobre recuperação de Mãe Luiza: licitação este mês, começo de obra em dezembro e pronta em maio”.

No final da manhã desta quinta-feira (9), Tomaz Neto se reunirá com Carlos Eduardo para saber o que ficou definido sobre os recursos para a obra de reconstrução de Mãe Luíza. O secretário espera lançar na próxima semana o edital de licitação para contratação da empresa que executará os projetos de reparo da encosta desmoronada no bairro.

Conclusão das obras foi prometida para maio de 2015 (Foto: Alberto Leandro)

O valor de R$ 8,1 milhões engloba a complementação do aterro e da pavimentação da rua Guanabara, além de um muro de arrimo, drenagem definitiva, substituição da rede de água e a recomposição do esgotamento sanitário. Está também incluso no projeto uma rampa com acessibilidade e uma escadaria com acesso até a Avenida Silvio Pedroza. O prazo de conclusão para essas obras é de seis meses a partir de seu início.

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Semov prevê licitação para reconstruir Mãe Luíza na próxima semana

Portal No Ar:

O titular da Secretaria Municipal de Obras e Viação de Natal (Semov), Tomaz Neto, espera que dentro de uma semana possa dar início ao processo licitatório para contratação a empresa que fará a reconstrução definitiva da área de desastre em Mãe Luíza.

Ainda conforme o secretário, ao meio-dia desta quinta-feira (9), ele se reunirá com o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, para saber como ficou definida a liberação dos recursos do governo Federal para a realização dessa obra.

“O prefeito esteve ontem [quarta-feira, 8] em Brasília, acompanhado do presidente da Câmara, o deputado Henrique Alves, para buscar uma solução para os recursos que ainda não foram encaminhados. Nesse encontro de logo mais, Carlos Eduardo deve me dar uma resposta sobre o que ficou acertado”.

Tomaz Neto conta ainda que cobrou do Ministério das Cidades, na semana passada, uma justificativa para que a verba de R$ 8,1 milhões ainda não ter sido repassada à Prefeitura de Natal. “Eles me disseram que o motivo foi o processo eleitoral. Contudo, eu argumentei que se trata de uma obra emergencial, com decreto do governo. Fui à Brasília, na última quinta [2] tentar resolver, mas não fui recebido”.

Segundo o secretário, com a a liberação da verba, será aberto o processo licitatório para a escolha da empresa que executará a obra. Isso deve ainda durar mais 30 dias para, então, ser iniciada a reconstrução.

O valor de R$ 8,1 milhões engloba a complementação do aterro e da pavimentação da rua Guanabara, além de um muro de arrimo, drenagem definitiva, substituição da rede de água e a recomposição do esgotamento sanitário. Está também incluso no projeto uma rampa com acessibilidade e uma escadaria com acesso até a Avenida Silvio Pedroza. O prazo de conclusão para essas obras é de seis meses a partir de seu início.

Em meados de junho deste ano, uma encosta da Rua Guanabara, em Mãe Luíza, desabou com o volume de água proveniente das chuvas. O deslizamento de terra chegou a tomar a Av. Silvio Pedroza, na Praia de Areia Preta, derrubando várias casas. Vários imóveis foram interditados nas imediações do desastre e as famílias desabrigadas estão sendo assistidas com o aluguel social, pago pela Prefeitura do Natal.

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